terça-feira, 24 de agosto de 2010

Brasil pode realizar a primeira Copa da Sustentabilidade

A Copa da África do Sul acabou e parece que a bola do próximo Mundial já começou a rolar por aqui. A impressão é de que os próximos quatro anos passarão numa velocidade bem maior, tamanha é nossa ansiedade de ver o Brasil voltar a sediar um evento desse porte. Aos poucos começamos a sentir este movimento. O país segue confiante no desenvolvimento de sua economia, com amplas perspectivas de crescimento. A Copa de 2014 e também a Olimpíada de 2016 podem acelerar esse processo e contribuir para o desenvolvimento do País, especialmente na melhoria da qualidade de vida, com soluções urbanas ambientalmente adequadas.

A infraestrutura necessária para receber eventos desse porte é tema central de uma discussão invariavelmente pessimista e que parece não ter fim. No entanto, o governo já começou a tratar da melhoria nos transportes, estádios, hotéis e diversos pontos necessários para a realização dos jogos nas doze cidades-sede da Copa de 2014. Somam-se pelo menos R$ 79 bilhões de investimentos em obras. Esse montante impressiona e nos dá a real ideia da dimensão dos negócios que podem ser gerados e revertidos em desenvolvimento. Muitos do que hoje julgam a infraestrutura como a principal adversária do Brasil na próxima Copa esquecem que o país é pioneiro em diversas tecnologias "verdes".

Este avanço tecnológico é muito importante neste momento pois espera-se que nosso mundial entre para a história como o primeiro a estabelecer padrões ambientais a serem cumpridos por empresas privadas e governo na busca de soluções sustentáveis. A sustentabilidade ambiental será a marca da Copa do Brasil de 2014. O evento abre uma série de oportunidades para as indústrias ligadas à construção civil e saneamento básico, exigindo não só a construção e reforma de estádios como obras nas cidades sedes e em outras que têm apelo turístico.

O país deverá se movimentar não só para atender às exigências da Fifa, mas principalmente para resolver problemas que atingem diretamente seus cidadãos há décadas. Aos que criticam, fica o alerta para que joguem no mesmo time, pois precisamos deixar um legado pós-Copa do Mundo, independentemente de quem vai levantar o caneco.

PVC, um material sustentável

A indústria, por sua vez, faz sua parte, desenvolvendo soluções e tecnologias que ajudem neste equilíbrio, conscientizando-se de que os processos de melhoria dependem de um todo. A cadeia produtiva do PVC, por exemplo, tem dado sua contribuição para o desenvolvimento sustentável e tecnológico do Brasil, pois queremos que o País tenha cada vez mais indústrias e energia limpas, serviços competentes, além da utilização de recursos naturais com tecnologia e sustentabilidade.

O PVC, que é o principal plástico da construção civil e do saneamento básico, sem contar a sua importante participação na arquitetura, vai contribuir bastante nos processos de saneamento, tratamento de esgoto, reutilização de água e revitalização de bairros, entre outros benefícios, necessários ao evento e principalmente seu legado. O PVC é o único plástico que não é 100% derivado do petróleo, já que 57% de seu peso têm como matéria-prima o sal marinho, um recurso inesgotável na natureza. Adicione-se a isso o fato de que o Brasil detém tecnologia de ponta para substituir os 43% de petróleo que o compõem por cana-de-açúcar, ou seja, o PVC 100% derivado de recursos naturais inesgotáveis.

Outro aspecto que mostra a sustentabilidade do PVC é o fato de ser 100% reciclável. Os índices de reciclagem do PVC beiram os 20% no Brasil. Assim o uso do PVC contribui definitivamente para uma nova vertente na arquitetura: a sustentabilidade. O PVC atende às exigências para projetos contemporâneos, reformas, restauração no Brasil, onde vem se tornando uma das melhores opções para projetos residenciais, comerciais e industriais.

A arquitetura e a construção civil respondem por 64% do consumo de PVC, o que mostra suas vantagens para essa aplicação. Suas propriedades de isolamento térmico e acústico, além de ser antichamas, ter longa vida útil, alta resistência e ser de baixa manutenção, são algumas das características que dão ao PVC ótima relação custo-benefício, proporcionando, assim, a competitividade necessária neste segmento.

O Green Building Council dos Estados Unidos, o mais importante órgão quando o tema é Construção Sustentável, divulgou um relatório que atesta a segurança do PVC. Ele mostra que a performance do PVC é igual ou até mesmo melhor que a de materiais concorrentes utilizados no setor. Fica claro que o PVC é completamente adequado a todos os padrões no que diz respeito a impactos ambientais e de saúde humana.

Na Copa da África do Sul, o PVC permitiu a solução tecnológica para a cobertura do estádio Green Point, em Cape Town. Já na Copa da Alemanha, cinco dos sete estádios construídos ou reformados usaram o material, experiência iniciada na Copa da França. Assim, as obras de arquitetura e infraestrutura que cada cidade vai necessitar para ser sede da copa prometem incrementar o uso do PVC.

O legado que um evento como a Copa de 2014 deixará para o país é o objetivo que nos impulsiona a tomar medidas para manter a expansão nos anos seguintes, enfocando na eficiência e na produtividade. Para que o Brasil, porém, consiga aproveitar todo esse potencial, há uma partida que precisa ser vencida todos os dias nos próximos quatro anos, que é a luta pelo planejamento. Um evento como esse favorece não apenas o esporte e a economia, mas principalmente o futuro da sociedade.


Fonte: institutodopvc.com.br

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Bríndice e Brazil Promotion

As feiras foram um sucesso!!
Com a mesma motivação de sempre, nossa equipe deu um show, e realizamos uma de nossas melhores feiras!!





Muito obrigado a todos que ajudaram na realização deste evento!!

Ano que vem tem mais!


quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Barreiras para contenção de petróleo de PVC protegem o Golfo e as zonas úmidas

Desde a fatal explosão da torre de perfuração de petróleo Deepwater Horizon, no Golfo do México, em abril passado, são utilizadas resistentes barreiras de PVC para ajudar a conter o intenso vazamento que ameaça a vida selvagem e as indústrias de pescados localizadas nas regiões do golfo e costeira.

Todas as alternativas têm sido utilizadas para conter o vazamento de petróleo definitivamente.

Enquanto alguns dos métodos empregados são experimentais, com resultados incertos, as barreiras de PVC são largamente utilizadas devido a seu sucesso comprovado na proteção de águas e de regiões costeiras em casos de acidentes dessa natureza.

De acordo com a Agência de Proteção Ambiental, as barreiras ajudam a conter o vazamento de petróleo no mar, em portos, em marinas, em rios, em lagos e nascentes. Elas são constituídas por bóias, que mantêm um longo laminado pré-tratado flutuando na superfície para cercar e conter o petróleo, com lastros que o mantém fixo nos locais. Há também um prolongamento do laminado por baixo da superfície com a função de impedir a passagem do óleo nesta região.

Desde 29 de abril, a Marinha dos Estados Unidos enviou mais de 20 quilômetros de barreiras, sete sistemas de reboque para varrer o petróleo da superfície do mar, e 50 empreiteiras para operar o equipamento.

Até 03 de maio, 147 quilômetros de barreiras tinham sido dispostas nas áreas ao redor de Mississipi. Uma vista aérea da região mostra faixas fluorescentes nas marismas, e ao redor das áreas úmidas e ilhas-barreiras. Em 06 de maio, Garret Graves, Diretor do Gabinete de Assuntos Costeiros do Governo de Bobby Jindal na Louisiana, emitiu um apelo “…para que as indústrias químicas locais disponibilizem todo seu estoque de barreiras para instalação na área costeira da Louisiana”. O gabinete do governador estima que serão necessários aproximadamente 232 quilômetros de barreiras flutuantes para proteger somente seu Estado, além da quantidade necessária para cobrir os estados de Mississipi, Alabama e região oeste da Flórida.

Milhares de tropas da Guarda Nacional, pescadores, autoridades ligadas à fauna e flora e voluntários têm espalhado as barreiras ao longo das praias e foz dos estuários que desembocam no Golfo, perfazendo até 15 de maio mais de 316 quilômetros.
As autoridades já esgotaram os estoques locais do equipamento e estão procurando fornecedores do Texas, Alaska, Canadá, Noruega e Brasil.

A palavra de ordem do dia é “imediatamente, ou o quanto antes”. Estima-se que serão necessários 3.167 quilômetros de barreiras para formar uma camada dupla de proteção para a área costeira do Golfo, que se estende desde o leste do Texas à cidade do Panamá, na Flórida. Recentes relatórios mostram que a mancha de óleo está se aproximando da Corrente de Loop, que corre do sul da Flórida em direção ao Oceano Atlântico.

Fonte: Instituto do PVC